Auroras©
Nathan de Castro
Quando o poema foge dos meus dedo
se se esconde nas dunas das saudades,
o sumo e o mel dos frutos são azedos
sabores das canções de tempestades.
Escuto o chape...
A música de enredos
lançada sobre as poças de inverdades:
meus campos coloridos de olivedos.
— Mentiras de sonhar felicidades! —
Onde o sabor de oliva
nas charnecas
Abril 2007
do meu peito?...
Somente pedras,
sole o som desafinado das rabecas
despertam meus sonetos de arrebol.
Nas telas de um poeta, as folhas secas
também “rouxinam“ feito o rouxinol.
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário