23 de mai. de 2007

Óide - Glauber Miranda



UMA POESIA QUE FIZ HÁ ALGUM TEMPO, NÃO É UMA DAS MELHORES MAS....

Óide
Por: Glauber Miranda


Virtudes de um vão existir,
São relíquias de um vazio difuso,
Raras como o nada,
E graciosas, leves, admiradas,
Aos olhos das virgens modernas,
Que se preservam desnudas,
Pousando como uvas,
Quando gostam cuidam,
quando amam deixam,
E isso vende, rende, tende,
Parece tudo confuso?
Virtudes de um falso existir,
Nutrem, glorificam, admiram,
A futilidade do coexistir,
E é assim para todos,
Virgens, vermes, poetas tolos,
cada qual com sua opinião,
Diferente é claro,mas,
Pensam igual no breu,
Vivem e ignoram o adeus,
De quem não tem nada com isso.


23052007

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