8 de jun. de 2007

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Arte da Vida


A vida vai esvoaçante...
Ainda que pouco constante
Vai pisando relvas verdejantes
Ouvindo sons das águas
Quais cachoeiras nas matas
Caindo em cascatas
Mirando o luar cor de prata
Voando assim anelada
No dorso do tempo levada
Deixando a alma livre em revoada
Amando a noite estrelada
Fugindo em madrugadas
Nos ventos dançantes do amor
Rodopiando assim descuidada
Vai... Sentindo-te amada!
By: Eliete A. S. Bezerra

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